De palavras sinceras
Turvas, fortes, congela
A tua violência em mim
Me torno tristeza sem fim
Mata-me o sorriso
Rasga os meus poemas
Com os teus dilemas
Na minha alegria o fim
Teu olhar impuro
Cores tão gélidas
Tua visão cética
Meu olhar escuro
Dias de interrogações
Decifro tuas frases externas
Separo teu amor em sílabas
Conjugo teus verbos em guerra.
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
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